O que se passou com a segunda bolsa de colocação de professores foi "uma "trapalhada" que obrigou as escolas que quiseram publicitar horários anuais a lançar esses horários como temporários por imposição da aplicação informática do ministério: "Os senhores não quiseram fazer contratos anuais porque não quiseram pagar o mês de agosto", acusou Ana Drago." (RTP)
Claro que corrigir o erro parece estar fora de hipótese para a coligação governamental. Afinal, se acham que os patrões podem pôr e dispor da vida pessoal dos seus trabalhadores, é normal que façam o mesmo com os seus próprios trabalhadores...
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