quarta-feira, 12 de outubro de 2011

15O - World Evolution


PROTESTO APARTIDÁRIO, LAICO E PACÍFICO
Pela Democracia participativa.
Pela transparência nas decisões políticas.
Pelo fim da precariedade de vida.


MANIFESTO

Somos “gerações à rasca”, pessoas que trabalham, precárias, desempregadas ou em vias de despedimento, estudantes, migrantes e reformadas, insatisfeitas com as nossas condições de vida.

Hoje vimos para a rua, na Europa e no Mundo, de forma não violenta, expressar a nossa indignação e protesto face ao actual modelo de governação política, económica e social. Um modelo que não nos serve, que nos oprime e não nos representa.

Música do dia

As melhores criações da Natureza...


Sacada daqui!

Haka laboral


Imagem sacada ao Paulo Granjo.

Especialistas em subsídios...

"Os “especialistas QREN” são aquela gente irrequieta e metediça, que gasta o seu tempo a farejar nos sítios por onde escorre o dinheiro. Tal como o drogado faz com a droga, o especialista QREN, “chupa” o dinheiro onde o pode encontrar, não se importando se faz bem ou mal."

Acender o rastilho?

"Eu repito, que rica altura. Aqui a Norte, a crise é bem forte, bem mais forte e a populaça anda capaz de cometer loucuras. Basta acender o rastilho e vai ser o bom e o bonito. Quem preferir pensar que é brincadeira minha ou ameaça de teclado não percebe ou, pior, não conhece a situação que se vive por estas bandas. A famosa retrete do Catroga à beira disto é coisa de meninos, de meninos.
Querem brincar com o fogo? Quem avisa…"

Acabar com os almoços grátis

Finalmente a taxa de juro a pagar por Portugal aos países da UE, na sequência do acordo com a troika, baixou. Ainda não baixou para os 3% que eu considero o limite máximo para a dívida ser totalmente pagável, mas é finalmente um avanço na direcção certa! Falta é acabar com as doações aos bancos de pelo menos 12 mil milhões de euros que depois são pagas por todos nós. Esse dinheiro pode ser concedido em troca de acções (a preços de mercado) ou em empréstimos. Almoços grátis é que não! E há uma coisa que me anda a deixar com a pulga atrás da orelha: se os bancos não podem falir, porque é que são privados?