Quando perceberem que os excedentes de uns, nomeadamente da Alemanha, são os défices de outros, já vai ser tarde demais. União fiscal (impostos iguais para todos os países - a Holanda recebe centenas, ou milhares, de milhões em impostos que deviam ser pagos em Portugal, só para dar o exemplo) e órgãos europeus eleitos por sufrágio directo e universal são o mínimo dos mínimos que podem ser aceites. Tudo o resto é a tanga do costume para que os bancos da europa central não vão ao charco (principalmente os alemães, holandeses, franceses e ingleses), e vejam os seus buracos gigantescos expostos. É que se os países "periféricos" não aceitarem as chantagens do "eixo", em pouquíssimo tempo a Alemanha e a França vão ter de salvar os seus bancos com somas de dinheiro que, por muito que custe a acreditar, não têm nem nos seus sonhos. E, nesse momento, a garganta desses líderes filhos da puta acaba-se por falta de sustento.
EDIT (9/12/2011, 2:00): Mudanças na Constituição não são aceitáveis, e novos Tratados devem ser sujeitos a referendo nacional (esta elite não é de confiança...).
EDIT (9/12/2011, 2:00): Mudanças na Constituição não são aceitáveis, e novos Tratados devem ser sujeitos a referendo nacional (esta elite não é de confiança...).