Quando aparecem boas notícias convém elogiar para reforçar o comportamento positivo. O fim dos governos civis e o corte nos dirigentes autárquicos de topo parecem-me boas medidas, e eu não desdenho de forma nenhuma a poupança de um milhão aqui, meio milhão acolá, 2 milhões lá...
No que toca à reorganização territorial apanhei algures e à uns tempos uma ideia que nunca mais me saiu da cabeça e que acho que tem pernas para andar: a pura e simples extinção das freguesias, com a passagem de pessoal e competências das Juntas de Freguesia (não dos eleitos para as Juntas...) para as Câmaras Municipais. Isto também pode ser gerador de poupanças significativas...
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